Sim, foi uma fábula. Uma fábula feita de instrumentos musicais e vozes melódicas, sinos e de um menino de sorriso traquina que não pára de crescer. Era uma fábula feita de assobios, arrepios e borboletas. Sorrisos, gargalhadas e alegria. Uma deliciosa fábula que foi contada em surdina para não ser ouvida apenas sentida. Uma fábula de fechar os olhos dentro do inconsciente num sentimento que corre mais depressa que o próprio sangue. Foi uma fábula cheia de mistério e magia que nem sempre é entendida e foi tão vivida.
E com aquela musica no ouvido, assobiava dentro do sonho onde recordava a fábula passada.
... Assobio num vicio entranhado dentro em mim. E quantas mais são as vezes que a oiço mais tenho a certeza que...
Se deixar de sonhar definho...
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"Um grito uníssono soou. Um grito apenas. Depois, cortando o silêncio só o marulhar das águas em catadupas... quando os viu desaparecer no abismo, recitou as palavras de encantamento..."
6 comments:
Eu nunca vou parar de sonhar...
Perdido em fábulas que me ensinam e fazem entender...
Esperei...
não deixes de sonhar nunca...
beijos....
... e acordar ao mesmo tempo de um sonho, para quase ver as palavras a serem desenhadas, num momento mágico no meio da noite...
(sorriso tão grande)
Há muito que não te via por lá.
E por vezes, venho aqui sonhar um bocadinho contigo.
Não é que fazemos melhor?
que bom vir aqui Sonhar um bocadinho. Eu sonho sempre e não quero deixar de sonhar, mas por aqui é sempre agradável….Beijinhos e boa semana
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