Friday, May 18, 2007

No matter how I try...


Completamente refeito do tempo em que a realidade se envolveu com farrapos rasgados em pedacinhos pequeninos demais e sem ter a paciência necessária para os juntar, um regressar de lado algum com sentido. Um renascer a partir de um vício tão superior aquilo que pensa conseguir controlar, porque afinal o que importa é conseguir planar baixinho de braço bem abertos ouvindo-os murmurar. E sorrir, simplesmente sorrir...

... foi já com os “phones” nos ouvidos que a inquidade cresceu dentro do silêncio. Deu-se a expectativa. Um tremer de estômago que insiste em ficar e pressentiu ao mesmo tempo que fechou os olhos que queria ficar ali para sempre. Atirada para um canto a tal realidade, desejou ser qualquer coisa que se dissolvesse no ar mais puro que alguma vez respirou!!

E a musica começou a tocar vezes sem conta até...
até se tornar mais do que perfeita!